Redescobrindo ser mãe de um bebê

Redescobrindo ser mãe de um bebê

Eu Andreza Menezes e Rebeca

                           É surpreendente como um bebê muda a nossa rotina. A Rebeca já se adaptou ao mundo e a rotina, mas eu ainda estou me enquadrando a esse novo paradigma "ser mãe de um bebê", com uma rotina agitada que sempre levei não posso dizer que isso foi está sendo fácil para mim, na verdade estou ainda me adaptando e me ambientando ao meu mais novo e pela terceira vez ofício de ser mãe de um bebê.
                       
   Posso seguramente dizer a vocês que é algo inexplicavelmente único, pois cada criança tem sua personalidade, seu tempo e suas singularidades. Certamente digo que cada filho é diferente do outro, a teoria e a prática não me deixam mentir.
                          Mas já passado os meus 30 anos, com mais experiencia, e formada em pedagogia tenho uma bagagem que considero favorável a tudo isso, porque agora posso aproveitar e entender melhor a fisiologia, comportamento e desenvolvimento de uma criança a partir da sua concepção, com isso, dou a Rebeca total liberdade de ser, conhecer, experimentar e aprender o que está a sua volta, experiência essa que de repente meus outros filhos não tiveram, como brincar com a comida, deixar sem fraldas, remexer as panelas, se sujar... Mas será que isso faz diferença?
                         Sim, e muito, a Rebeca é uma criança encantadora, adora dançar, é desinibida, super carinhosa, amável, gosta de conversar, fala algumas palavras, não é medrosa, entende quando digo não, isso não quer dizer que sempre obedeça, mas é alegre e curiosa.
Isso me mostrou que a criança precisa ocupar o seu espaço na casa, e em qualquer lugar que esteja, ela precisa ser respeitada e amada como todo ser humano. Me faz pensar em quantos pais, cheios de amor, superprotegem seus filhos negando a eles o prazer de brincar na areia, fazer bagunça com a comida, sentir seus pés na lama, não estou criticando a mameira que criam os seus bebês, me refiro mesmo a privação dessa experiencia extremamente importante nessa fase do nascimento até os dois anos, que é justamente o período mais preocupante para seus pais, mais onde ocorre uma explosão de desenvolvimento do seu bebê.
                        No mais o que posso dizer é que cada filho é um presente especial de Deus, de vem com seu embrulho especial, e cada um tem uma forma de ser aberto, e traz expectativas maravilhosas, que horas nos deixam apreensivas, horas dão vontade de chorar e horas até de sumir (risos), mas isso faz parte da vida, mas viver sem eles seria impossível.
                      Bom, para os papais e mamães, ou vovós e vovôs, ou tutores responsáveis, diga  a vocês, dê as crianças liberdade e amor para um desenvolvimento pleno do seu bebê, eles vão agradecer por toda a vida.

Até mais.

Andreza Melo Menezes
                     

Redescobrindo ser mãe de um bebê

Eu Andreza Menezes e Rebeca

                           É surpreendente como um bebê muda a nossa rotina. A Rebeca já se adaptou ao mundo e a rotina, mas eu ainda estou me enquadrando a esse novo paradigma "ser mãe de um bebê", com uma rotina agitada que sempre levei não posso dizer que isso foi está sendo fácil para mim, na verdade estou ainda me adaptando e me ambientando ao meu mais novo e pela terceira vez ofício de ser mãe de um bebê.
                       
   Posso seguramente dizer a vocês que é algo inexplicavelmente único, pois cada criança tem sua personalidade, seu tempo e suas singularidades. Certamente digo que cada filho é diferente do outro, a teoria e a prática não me deixam mentir.
                          Mas já passado os meus 30 anos, com mais experiencia, e formada em pedagogia tenho uma bagagem que considero favorável a tudo isso, porque agora posso aproveitar e entender melhor a fisiologia, comportamento e desenvolvimento de uma criança a partir da sua concepção, com isso, dou a Rebeca total liberdade de ser, conhecer, experimentar e aprender o que está a sua volta, experiência essa que de repente meus outros filhos não tiveram, como brincar com a comida, deixar sem fraldas, remexer as panelas, se sujar... Mas será que isso faz diferença?
                         Sim, e muito, a Rebeca é uma criança encantadora, adora dançar, é desinibida, super carinhosa, amável, gosta de conversar, fala algumas palavras, não é medrosa, entende quando digo não, isso não quer dizer que sempre obedeça, mas é alegre e curiosa.
Isso me mostrou que a criança precisa ocupar o seu espaço na casa, e em qualquer lugar que esteja, ela precisa ser respeitada e amada como todo ser humano. Me faz pensar em quantos pais, cheios de amor, superprotegem seus filhos negando a eles o prazer de brincar na areia, fazer bagunça com a comida, sentir seus pés na lama, não estou criticando a mameira que criam os seus bebês, me refiro mesmo a privação dessa experiencia extremamente importante nessa fase do nascimento até os dois anos, que é justamente o período mais preocupante para seus pais, mais onde ocorre uma explosão de desenvolvimento do seu bebê.
                        No mais o que posso dizer é que cada filho é um presente especial de Deus, de vem com seu embrulho especial, e cada um tem uma forma de ser aberto, e traz expectativas maravilhosas, que horas nos deixam apreensivas, horas dão vontade de chorar e horas até de sumir (risos), mas isso faz parte da vida, mas viver sem eles seria impossível.
                      Bom, para os papais e mamães, ou vovós e vovôs, ou tutores responsáveis, diga  a vocês, dê as crianças liberdade e amor para um desenvolvimento pleno do seu bebê, eles vão agradecer por toda a vida.

Até mais.

Andreza Melo Menezes
                     


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