Algumas Estratégias Pedagógicas para Alunos com TDAH:
Atenção, memória sustentada:
Algumas técnicas para melhorar a atenção e memória sustentadas
1 – Quando o professor der alguma instrução, pedir ao aluno para repetir as instruções ou compartilhar com um amigo antes de começar as tarefas.
2 – Quando o aluno desempenhar a tarefa solicitada ofereça sempre um feedback positivo (reforço) através de pequenos elogios e prêmios que podem ser: estrelinhas no caderno, palavras de apoio, um aceno de mão... Os feedbacks e elogios devem acontecer SEMPRE E IMEDIATAMENTE após o aluno conseguir um bom desempenho compatível com o seu tempo e processo de aprendizagem.
3 – NÃO criticar e apontar em hipótese alguma os erros cometidos como falha no desempenho. Alunos com TDAH precisam de suporte, encorajamento, parceria e adaptações. Esses alunos DEVEM ser respeitados. Isto é um direito! A atitude positiva do professor é fator DECISIVO para a melhora do aprendizado.
4 – Na medida do possível, oferecer para o aluno e toda a turma tarefas diferenciadas. Os trabalhos em grupo e a possibilidade do aluno escolher as atividades nas quais quer participar são elementos que despertam o interesse e a motivação. É preciso ter em vista que cada aluno aprende no seu tempo e que as estratégias deverão respeitar a individualidade e especificidade de cada um.
4 – Optar por, sempre que possível, dar aulas com materiais audiovisuais, computadores, vídeos, DVD, e outros materiais diferenciados como revistas, jornais, livros, etc. A diversidade de materiais pedagógicos aumenta consideravelmente o interesse do aluno nas aulas e, portanto, melhora a atenção sustentada.
5 – Utilizar a técnica de “aprendizagem ativa” (high response strategies): trabalhos em duplas, respostas orais, possibilidade do aluno gravar as aulas e/ou trazer seus trabalhos gravados em CD ou computador para a escola.
6 – Adaptações ambientais na sala de aula: mudar as mesas e/ou cadeiras para evitar distrações. Não é indicado que alunos com TDAH sentem junto a portas, janelas e nas últimas fileiras da sala de aula. É indicado que esses alunos sentem nas primeiras fileiras, de preferência ao lado do professor para que os elementos distratores do ambiente não prejudiquem a atenção sustentada.
7 – Usar sinais visuais e orais: o professor pode combinar previamente com o aluno pequenos sinais cujo significado só o aluno e o professor compreendem. Exemplo: o professor combina com o aluno que todas as vezes que percebê-lo desatento durante as atividades, colocará levemente a mão sobre seu ombro para que ele possa retomar o foco das atividades.
8 – Usar mecanismos e/ou ferramentas para compensar as dificuldades memoriais: tabelas com datas sobre prazo de entrega dos trabalhos solicitados, usar post-it para fazer lembretes e anotações para que o aluno não esqueça o conteúdo.
9 – Etiquetar, iluminar, sublinhar e colorir as partes mais importantes de uma tarefa, texto ou prova.
Tempo e processamento das informações
1 – Usar organizadores gráficos para planejar e estruturar o trabalho escrito e facilitar a compreensão da tarefa. Clique aqui para ver um exemplo.
2 – Permitir como respostas de aprendizado apresentações orais, trabalhos manuais e outras tarefas que desenvolvam a criatividade do aluno.
3 – Encorajar o uso de computadores, gravadores, vídeos, assim como outras tecnologias que possam ajudar no aprendizado, no foco e motivação.
4 – Reduzir ao máximo o número de cópias escritas de textos. Permitir a digitação e impressão, caso seja mais produtivo para ao aluno.
5 – Respeitar um tempo mínimo de intervalo entre as tarefas. Exemplo: propor um trabalho em dupla antes de uma discussão sobre o tema com a turma inteira.
6 – Permitir ao aluno dar uma resposta oral ou gravar, caso ele tenha alguma dificuldade para escrever.
7 – Respeitar o tempo que cada aluno precisa para concluir uma atividade. Dar tempo extra nas tarefas e nas provas para que ele possa terminar no seu próprio tempo.
Organização e técnicas de estudo
1 – Dar as instruções de maneira clara e oferecer ferramentas para organização do aluno desenvolver hábitos de estudo. Incentivar o uso de agendas, calendários, post-it, blocos de anotações, lembretes sonoros do celular e uso de outras ferramentas tecnológicas que o aluno considere adequado para a sua organização.
2 – Na medida do possível, supervisionar e ajudar o aluno a organizar os seus cadernos, mesa, armário ou arquivar papéis importantes.
3 – Orientar os pais e/ou o aluno para que os cadernos e os livros sejam “encapados” com papéis de cores diferentes. Exemplo: material de matemática – vermelho, material de português – azul, e assim sucessivamente. Este procedimento ajuda na organização e memorização dos materiais.
4 – Incentivar o uso de pastas plásticas para envio de papéis e apostilas para casa e retorno para a escola. Desta forma, todo o material impresso fica condensado no mesmo lugar minimizando a eventual perda do material.
5 – Utilizar diariamente a agenda como canal de comunicação entre o professor e os pais. É extremamente importante que os pais façam observações diárias sobre o que observam no comportamento e no desempenho do filho em casa, assim como o professor poderá fazer o mesmo em relação às questões relacionadas à escola.
6 – Estruturar e apoiar a gestão do tempo nas tarefas que exigem desempenho em longo prazo. Exemplo: ao propor a realização de um trabalho de pesquisa que deverá ser entregue no prazo de 30 dias, dividir o trabalho em partes, estabelecer quais serão as etapas e monitorar se cada uma delas está sendo cumprida. Alunos com TDAH apresentam dificuldades em desempenhar tarefas em longo prazo.
7 – Ensine e dê exemplos frequentemente. Use folhas para tarefas diárias ou agendas. Ajude os pais, oriente-os como proceder e facilitar os problemas com deveres de casa. Alunos com TDAH não podem levar “toneladas” de trabalhos para fazer em casa num prazo de 24 horas.
Técnicas de aprendizado e habilidades metacognitivas
1 – Explicar de maneira clara e devagar quais são as técnicas de aprendizado que estão sendo utilizadas. Exemplo: explicar e demonstrar na prática como usar as fontes, materiais de referência, anotações, notícias de jornal, trechos de livro, etc.
2 – Definir metas claras e possíveis para que o aluno faça sua autoavaliação nas tarefas e nos projetos. Este procedimento permite que o aluno faça uma reflexão sobre o seu aprendizado e desenvolva estratégias para lidar com o seu próprio modo de aprender.
3 – Usar organizador gráfico (clique aqui para ver) para ajudar no planejamento, organização e compreensão da leitura ou escrita.
Inibição e autocontrole
1 – Buscar sempre ter uma postura pró-ativa. Antecipar as possíveis dificuldades de aprendizado que possam surgir e estruturar as soluções. Identificar no ambiente de sala de aula quais são os piores elementos distratores (situações que provocam maior desatenção) na tentativa de manter o aluno o mais distante possível deles e, consequentemente, focado o maior tempo possível na tarefa em sala de aula.
2 – Utilizar técnicas auditivas e visuais para sinalizar transições ou mudanças de atividades. Exemplo: falar em voz alta e fazer sinais com as mãos para lembrar a mudança de uma atividade para outra, ou do término da mesma.
3 – Dar frequentemente feedback (reforço) positivo. Assinale os pontos positivos e negativos de forma clara, construtiva, respeitosa. Este monitoramento é importante para o aluno com TDAH, pois permite que ele desenvolva uma percepção do seu próprio desempenho, potencial e capacidade e possa avançar motivado em busca da sua própria superação.
4 – Permitir que o aluno se levante em alguns momentos, previamente combinados entre ele e o professor. Alunos com hiperatividade necessitam de alguma atividade motora em determinados intervalos de tempo. Exemplo: pedir que vá ao quadro (lousa) apagar o que está escrito, solicitar que vá até a coordenação buscar algum material, etc., ou mesmo permitir que vá rapidamente ao banheiro ou ao corredor beber água. Este procedimento é extremamente útil para diminuir a atividade motora e, muitas vezes, é ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO para crianças muito agitadas.
“… a moderna psiquiatria tem ainda de provar convincentemente a causa genética/biológica de quaisquer doenças mentais… Os pacientes (têm) sido diagnosticados com ‘desequilíbrios químicos’ apesar do fato de não existir nenhum teste que apoie tal declaração… não há concepção real do que um equilíbrio químico corrigido pareceria.” – David Kaiser, psiquiatra
“Não existe o desequilíbrio biológico. Quando as pessoas vêm ter comigo e me dizem: ‘Tenho um desequilíbrio químico’, eu digo: ‘Mostre–me os seus testes de laboratório.’ Não há provas de laboratório. Então o que é o desiquílibrio bioquímico?” — Dr. Ron Leifer, psiquiatra
“Todos os psiquiatras têm em comum que, quando eles são apanhados por uma câmara ou microfone, acobardam–se e admitem que não existem coisas tais como os desequilíbrios químicos/doenças, ou exames ou testes para estes. O que eles fazem, na prática, mentindo em cada caso, revogam o direito de consentimento livre e esclarecido de cada paciente e envenená–los em nome do ‘tratamento’ é nada menos que criminoso.” – Dr. Fred Baughman, Jr., Neurologista Pediátrico
“A psiquiatria faz alegações não comprovadas que a depressão, doença bipolar, ansiedade, alcoolismo e uma série de outros distúrbios são, de facto, essencialmente biológicos e provavelmente de origem genética... Esse tipo de fé na ciência e progresso é impressionante, já para não mencionar a ingenuidade e talvez ilusão.” – David Kaiser, psiquiatra
Embora não tenha “havido falta de alegadas explicações bioquímicas para condições psiquiátricas... nenhuma destas foi provada. De todas as vezes em que tais desequilíbrios foram pensados terem sido descobertos, foi mais tarde provado serem falsos.” — Dr. Joseph Glenmullen, psiquiatra da Escola Médica de Harvard
“As teorias são defendidas não apenas porque não há mais nada para tomar o seu lugar, mas também porque elas são úteis para promover o tratamento através de medicamentos.” — Dr. Elliott Valenstein Ph.D., autor de Blaming the Brain (Culpar o Cérebro)
“Não há qualquer teste sanguíneo ou biológico que determine a presença ou ausência de uma doença mental, como existe para a maioria das doenças do corpo. Se este teste for desenvolvido... então a condição deixará de ser uma doença mental e seria classificada, em vez disso, como um sintoma de uma doença do corpo.” — Dr.Thomas Szasz, Professor Emérito de Piquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Nova Iorque, Syracuse
“Eu acredito que até que o público e a própria psiquiatria vejam que os rótulos do DSM não só são inúteis como ‘diagnósticos’ médicos, mas também têm o potencial de causar grandes danos, particularmente quando eles são usados como meio de negar as liberdades individuais, ou como armas usadas por psiquiatras que agem como assassinos perante o sistema legal.” — Dr. Sydney Walker III, psiquiatra
“Nenhum indicador bioquímico, neurológico ou genético foi identificado para o Distúrbio de Déficit de Atenção, Distúrbio de Oposição Desafiante, Depressão, Esquizofrenia, ansiedade, consumo compulsivo de drogas, álcool e alimentos, jogos de azar ou qualquer suposto mal, doença ou distúrbio mental.” – Dr. Bruce Levine, Ph.D., psicólogo e autor de Commonsense Rebellion (A Rebelião do Senso Comum)
“Ao contrário dos diagnósticos médicos que comunicam uma causa provável, tratamento apropriado e também prognósticos, os distúrbios listados no DSM–IV são termos a que se chegou através de consenso entre semelhantes.” – Tana Dineen Ph.D., psicóloga canadiana
“Não existe o desequilíbrio biológico. Quando as pessoas vêm ter comigo e me dizem: ‘Tenho um desequilíbrio químico’, eu digo: ‘Mostre–me os seus testes de laboratório.’ Não há provas de laboratório. Então o que é o desiquílibrio bioquímico?” — Dr. Ron Leifer, psiquiatra
“Todos os psiquiatras têm em comum que, quando eles são apanhados por uma câmara ou microfone, acobardam–se e admitem que não existem coisas tais como os desequilíbrios químicos/doenças, ou exames ou testes para estes. O que eles fazem, na prática, mentindo em cada caso, revogam o direito de consentimento livre e esclarecido de cada paciente e envenená–los em nome do ‘tratamento’ é nada menos que criminoso.” – Dr. Fred Baughman, Jr., Neurologista Pediátrico
“A psiquiatria faz alegações não comprovadas que a depressão, doença bipolar, ansiedade, alcoolismo e uma série de outros distúrbios são, de facto, essencialmente biológicos e provavelmente de origem genética... Esse tipo de fé na ciência e progresso é impressionante, já para não mencionar a ingenuidade e talvez ilusão.” – David Kaiser, psiquiatra
Embora não tenha “havido falta de alegadas explicações bioquímicas para condições psiquiátricas... nenhuma destas foi provada. De todas as vezes em que tais desequilíbrios foram pensados terem sido descobertos, foi mais tarde provado serem falsos.” — Dr. Joseph Glenmullen, psiquiatra da Escola Médica de Harvard
“As teorias são defendidas não apenas porque não há mais nada para tomar o seu lugar, mas também porque elas são úteis para promover o tratamento através de medicamentos.” — Dr. Elliott Valenstein Ph.D., autor de Blaming the Brain (Culpar o Cérebro)
“Não há qualquer teste sanguíneo ou biológico que determine a presença ou ausência de uma doença mental, como existe para a maioria das doenças do corpo. Se este teste for desenvolvido... então a condição deixará de ser uma doença mental e seria classificada, em vez disso, como um sintoma de uma doença do corpo.” — Dr.Thomas Szasz, Professor Emérito de Piquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Nova Iorque, Syracuse
“Eu acredito que até que o público e a própria psiquiatria vejam que os rótulos do DSM não só são inúteis como ‘diagnósticos’ médicos, mas também têm o potencial de causar grandes danos, particularmente quando eles são usados como meio de negar as liberdades individuais, ou como armas usadas por psiquiatras que agem como assassinos perante o sistema legal.” — Dr. Sydney Walker III, psiquiatra
“Nenhum indicador bioquímico, neurológico ou genético foi identificado para o Distúrbio de Déficit de Atenção, Distúrbio de Oposição Desafiante, Depressão, Esquizofrenia, ansiedade, consumo compulsivo de drogas, álcool e alimentos, jogos de azar ou qualquer suposto mal, doença ou distúrbio mental.” – Dr. Bruce Levine, Ph.D., psicólogo e autor de Commonsense Rebellion (A Rebelião do Senso Comum)
“Ao contrário dos diagnósticos médicos que comunicam uma causa provável, tratamento apropriado e também prognósticos, os distúrbios listados no DSM–IV são termos a que se chegou através de consenso entre semelhantes.” – Tana Dineen Ph.D., psicóloga canadiana
Algumas Estratégias Pedagógicas para Alunos com TDAH:
Atenção, memória sustentada:
Algumas técnicas para melhorar a atenção e memória sustentadas
1 – Quando o professor der alguma instrução, pedir ao aluno para repetir as instruções ou compartilhar com um amigo antes de começar as tarefas.
2 – Quando o aluno desempenhar a tarefa solicitada ofereça sempre um feedback positivo (reforço) através de pequenos elogios e prêmios que podem ser: estrelinhas no caderno, palavras de apoio, um aceno de mão... Os feedbacks e elogios devem acontecer SEMPRE E IMEDIATAMENTE após o aluno conseguir um bom desempenho compatível com o seu tempo e processo de aprendizagem.
3 – NÃO criticar e apontar em hipótese alguma os erros cometidos como falha no desempenho. Alunos com TDAH precisam de suporte, encorajamento, parceria e adaptações. Esses alunos DEVEM ser respeitados. Isto é um direito! A atitude positiva do professor é fator DECISIVO para a melhora do aprendizado.
4 – Na medida do possível, oferecer para o aluno e toda a turma tarefas diferenciadas. Os trabalhos em grupo e a possibilidade do aluno escolher as atividades nas quais quer participar são elementos que despertam o interesse e a motivação. É preciso ter em vista que cada aluno aprende no seu tempo e que as estratégias deverão respeitar a individualidade e especificidade de cada um.
4 – Optar por, sempre que possível, dar aulas com materiais audiovisuais, computadores, vídeos, DVD, e outros materiais diferenciados como revistas, jornais, livros, etc. A diversidade de materiais pedagógicos aumenta consideravelmente o interesse do aluno nas aulas e, portanto, melhora a atenção sustentada.
5 – Utilizar a técnica de “aprendizagem ativa” (high response strategies): trabalhos em duplas, respostas orais, possibilidade do aluno gravar as aulas e/ou trazer seus trabalhos gravados em CD ou computador para a escola.
6 – Adaptações ambientais na sala de aula: mudar as mesas e/ou cadeiras para evitar distrações. Não é indicado que alunos com TDAH sentem junto a portas, janelas e nas últimas fileiras da sala de aula. É indicado que esses alunos sentem nas primeiras fileiras, de preferência ao lado do professor para que os elementos distratores do ambiente não prejudiquem a atenção sustentada.
7 – Usar sinais visuais e orais: o professor pode combinar previamente com o aluno pequenos sinais cujo significado só o aluno e o professor compreendem. Exemplo: o professor combina com o aluno que todas as vezes que percebê-lo desatento durante as atividades, colocará levemente a mão sobre seu ombro para que ele possa retomar o foco das atividades.
8 – Usar mecanismos e/ou ferramentas para compensar as dificuldades memoriais: tabelas com datas sobre prazo de entrega dos trabalhos solicitados, usar post-it para fazer lembretes e anotações para que o aluno não esqueça o conteúdo.
9 – Etiquetar, iluminar, sublinhar e colorir as partes mais importantes de uma tarefa, texto ou prova.
Tempo e processamento das informações
1 – Usar organizadores gráficos para planejar e estruturar o trabalho escrito e facilitar a compreensão da tarefa. Clique aqui para ver um exemplo.
2 – Permitir como respostas de aprendizado apresentações orais, trabalhos manuais e outras tarefas que desenvolvam a criatividade do aluno.
3 – Encorajar o uso de computadores, gravadores, vídeos, assim como outras tecnologias que possam ajudar no aprendizado, no foco e motivação.
4 – Reduzir ao máximo o número de cópias escritas de textos. Permitir a digitação e impressão, caso seja mais produtivo para ao aluno.
5 – Respeitar um tempo mínimo de intervalo entre as tarefas. Exemplo: propor um trabalho em dupla antes de uma discussão sobre o tema com a turma inteira.
6 – Permitir ao aluno dar uma resposta oral ou gravar, caso ele tenha alguma dificuldade para escrever.
7 – Respeitar o tempo que cada aluno precisa para concluir uma atividade. Dar tempo extra nas tarefas e nas provas para que ele possa terminar no seu próprio tempo.
Organização e técnicas de estudo
1 – Dar as instruções de maneira clara e oferecer ferramentas para organização do aluno desenvolver hábitos de estudo. Incentivar o uso de agendas, calendários, post-it, blocos de anotações, lembretes sonoros do celular e uso de outras ferramentas tecnológicas que o aluno considere adequado para a sua organização.
2 – Na medida do possível, supervisionar e ajudar o aluno a organizar os seus cadernos, mesa, armário ou arquivar papéis importantes.
3 – Orientar os pais e/ou o aluno para que os cadernos e os livros sejam “encapados” com papéis de cores diferentes. Exemplo: material de matemática – vermelho, material de português – azul, e assim sucessivamente. Este procedimento ajuda na organização e memorização dos materiais.
4 – Incentivar o uso de pastas plásticas para envio de papéis e apostilas para casa e retorno para a escola. Desta forma, todo o material impresso fica condensado no mesmo lugar minimizando a eventual perda do material.
5 – Utilizar diariamente a agenda como canal de comunicação entre o professor e os pais. É extremamente importante que os pais façam observações diárias sobre o que observam no comportamento e no desempenho do filho em casa, assim como o professor poderá fazer o mesmo em relação às questões relacionadas à escola.
6 – Estruturar e apoiar a gestão do tempo nas tarefas que exigem desempenho em longo prazo. Exemplo: ao propor a realização de um trabalho de pesquisa que deverá ser entregue no prazo de 30 dias, dividir o trabalho em partes, estabelecer quais serão as etapas e monitorar se cada uma delas está sendo cumprida. Alunos com TDAH apresentam dificuldades em desempenhar tarefas em longo prazo.
7 – Ensine e dê exemplos frequentemente. Use folhas para tarefas diárias ou agendas. Ajude os pais, oriente-os como proceder e facilitar os problemas com deveres de casa. Alunos com TDAH não podem levar “toneladas” de trabalhos para fazer em casa num prazo de 24 horas.
Técnicas de aprendizado e habilidades metacognitivas
1 – Explicar de maneira clara e devagar quais são as técnicas de aprendizado que estão sendo utilizadas. Exemplo: explicar e demonstrar na prática como usar as fontes, materiais de referência, anotações, notícias de jornal, trechos de livro, etc.
2 – Definir metas claras e possíveis para que o aluno faça sua autoavaliação nas tarefas e nos projetos. Este procedimento permite que o aluno faça uma reflexão sobre o seu aprendizado e desenvolva estratégias para lidar com o seu próprio modo de aprender.
3 – Usar organizador gráfico (clique aqui para ver) para ajudar no planejamento, organização e compreensão da leitura ou escrita.
Inibição e autocontrole
1 – Buscar sempre ter uma postura pró-ativa. Antecipar as possíveis dificuldades de aprendizado que possam surgir e estruturar as soluções. Identificar no ambiente de sala de aula quais são os piores elementos distratores (situações que provocam maior desatenção) na tentativa de manter o aluno o mais distante possível deles e, consequentemente, focado o maior tempo possível na tarefa em sala de aula.
2 – Utilizar técnicas auditivas e visuais para sinalizar transições ou mudanças de atividades. Exemplo: falar em voz alta e fazer sinais com as mãos para lembrar a mudança de uma atividade para outra, ou do término da mesma.
3 – Dar frequentemente feedback (reforço) positivo. Assinale os pontos positivos e negativos de forma clara, construtiva, respeitosa. Este monitoramento é importante para o aluno com TDAH, pois permite que ele desenvolva uma percepção do seu próprio desempenho, potencial e capacidade e possa avançar motivado em busca da sua própria superação.
4 – Permitir que o aluno se levante em alguns momentos, previamente combinados entre ele e o professor. Alunos com hiperatividade necessitam de alguma atividade motora em determinados intervalos de tempo. Exemplo: pedir que vá ao quadro (lousa) apagar o que está escrito, solicitar que vá até a coordenação buscar algum material, etc., ou mesmo permitir que vá rapidamente ao banheiro ou ao corredor beber água. Este procedimento é extremamente útil para diminuir a atividade motora e, muitas vezes, é ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO para crianças muito agitadas.
“… a moderna psiquiatria tem ainda de provar convincentemente a causa genética/biológica de quaisquer doenças mentais… Os pacientes (têm) sido diagnosticados com ‘desequilíbrios químicos’ apesar do fato de não existir nenhum teste que apoie tal declaração… não há concepção real do que um equilíbrio químico corrigido pareceria.” – David Kaiser, psiquiatra
“Não existe o desequilíbrio biológico. Quando as pessoas vêm ter comigo e me dizem: ‘Tenho um desequilíbrio químico’, eu digo: ‘Mostre–me os seus testes de laboratório.’ Não há provas de laboratório. Então o que é o desiquílibrio bioquímico?” — Dr. Ron Leifer, psiquiatra
“Todos os psiquiatras têm em comum que, quando eles são apanhados por uma câmara ou microfone, acobardam–se e admitem que não existem coisas tais como os desequilíbrios químicos/doenças, ou exames ou testes para estes. O que eles fazem, na prática, mentindo em cada caso, revogam o direito de consentimento livre e esclarecido de cada paciente e envenená–los em nome do ‘tratamento’ é nada menos que criminoso.” – Dr. Fred Baughman, Jr., Neurologista Pediátrico
“A psiquiatria faz alegações não comprovadas que a depressão, doença bipolar, ansiedade, alcoolismo e uma série de outros distúrbios são, de facto, essencialmente biológicos e provavelmente de origem genética... Esse tipo de fé na ciência e progresso é impressionante, já para não mencionar a ingenuidade e talvez ilusão.” – David Kaiser, psiquiatra
Embora não tenha “havido falta de alegadas explicações bioquímicas para condições psiquiátricas... nenhuma destas foi provada. De todas as vezes em que tais desequilíbrios foram pensados terem sido descobertos, foi mais tarde provado serem falsos.” — Dr. Joseph Glenmullen, psiquiatra da Escola Médica de Harvard
“As teorias são defendidas não apenas porque não há mais nada para tomar o seu lugar, mas também porque elas são úteis para promover o tratamento através de medicamentos.” — Dr. Elliott Valenstein Ph.D., autor de Blaming the Brain (Culpar o Cérebro)
“Não há qualquer teste sanguíneo ou biológico que determine a presença ou ausência de uma doença mental, como existe para a maioria das doenças do corpo. Se este teste for desenvolvido... então a condição deixará de ser uma doença mental e seria classificada, em vez disso, como um sintoma de uma doença do corpo.” — Dr.Thomas Szasz, Professor Emérito de Piquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Nova Iorque, Syracuse
“Eu acredito que até que o público e a própria psiquiatria vejam que os rótulos do DSM não só são inúteis como ‘diagnósticos’ médicos, mas também têm o potencial de causar grandes danos, particularmente quando eles são usados como meio de negar as liberdades individuais, ou como armas usadas por psiquiatras que agem como assassinos perante o sistema legal.” — Dr. Sydney Walker III, psiquiatra
“Nenhum indicador bioquímico, neurológico ou genético foi identificado para o Distúrbio de Déficit de Atenção, Distúrbio de Oposição Desafiante, Depressão, Esquizofrenia, ansiedade, consumo compulsivo de drogas, álcool e alimentos, jogos de azar ou qualquer suposto mal, doença ou distúrbio mental.” – Dr. Bruce Levine, Ph.D., psicólogo e autor de Commonsense Rebellion (A Rebelião do Senso Comum)
“Ao contrário dos diagnósticos médicos que comunicam uma causa provável, tratamento apropriado e também prognósticos, os distúrbios listados no DSM–IV são termos a que se chegou através de consenso entre semelhantes.” – Tana Dineen Ph.D., psicóloga canadiana
“Não existe o desequilíbrio biológico. Quando as pessoas vêm ter comigo e me dizem: ‘Tenho um desequilíbrio químico’, eu digo: ‘Mostre–me os seus testes de laboratório.’ Não há provas de laboratório. Então o que é o desiquílibrio bioquímico?” — Dr. Ron Leifer, psiquiatra
“Todos os psiquiatras têm em comum que, quando eles são apanhados por uma câmara ou microfone, acobardam–se e admitem que não existem coisas tais como os desequilíbrios químicos/doenças, ou exames ou testes para estes. O que eles fazem, na prática, mentindo em cada caso, revogam o direito de consentimento livre e esclarecido de cada paciente e envenená–los em nome do ‘tratamento’ é nada menos que criminoso.” – Dr. Fred Baughman, Jr., Neurologista Pediátrico
“A psiquiatria faz alegações não comprovadas que a depressão, doença bipolar, ansiedade, alcoolismo e uma série de outros distúrbios são, de facto, essencialmente biológicos e provavelmente de origem genética... Esse tipo de fé na ciência e progresso é impressionante, já para não mencionar a ingenuidade e talvez ilusão.” – David Kaiser, psiquiatra
Embora não tenha “havido falta de alegadas explicações bioquímicas para condições psiquiátricas... nenhuma destas foi provada. De todas as vezes em que tais desequilíbrios foram pensados terem sido descobertos, foi mais tarde provado serem falsos.” — Dr. Joseph Glenmullen, psiquiatra da Escola Médica de Harvard
“As teorias são defendidas não apenas porque não há mais nada para tomar o seu lugar, mas também porque elas são úteis para promover o tratamento através de medicamentos.” — Dr. Elliott Valenstein Ph.D., autor de Blaming the Brain (Culpar o Cérebro)
“Não há qualquer teste sanguíneo ou biológico que determine a presença ou ausência de uma doença mental, como existe para a maioria das doenças do corpo. Se este teste for desenvolvido... então a condição deixará de ser uma doença mental e seria classificada, em vez disso, como um sintoma de uma doença do corpo.” — Dr.Thomas Szasz, Professor Emérito de Piquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Nova Iorque, Syracuse
“Eu acredito que até que o público e a própria psiquiatria vejam que os rótulos do DSM não só são inúteis como ‘diagnósticos’ médicos, mas também têm o potencial de causar grandes danos, particularmente quando eles são usados como meio de negar as liberdades individuais, ou como armas usadas por psiquiatras que agem como assassinos perante o sistema legal.” — Dr. Sydney Walker III, psiquiatra
“Nenhum indicador bioquímico, neurológico ou genético foi identificado para o Distúrbio de Déficit de Atenção, Distúrbio de Oposição Desafiante, Depressão, Esquizofrenia, ansiedade, consumo compulsivo de drogas, álcool e alimentos, jogos de azar ou qualquer suposto mal, doença ou distúrbio mental.” – Dr. Bruce Levine, Ph.D., psicólogo e autor de Commonsense Rebellion (A Rebelião do Senso Comum)
“Ao contrário dos diagnósticos médicos que comunicam uma causa provável, tratamento apropriado e também prognósticos, os distúrbios listados no DSM–IV são termos a que se chegou através de consenso entre semelhantes.” – Tana Dineen Ph.D., psicóloga canadiana
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