As cadeirinhas de bebé que são usadas nos automóveis e os ovos que, nos
primeiros meses, ajudam no transporte, são cada vez mais essenciais no
quotidiano das famílias. Mas, de acordo com especialistas
norte-americanos, não devem substituir o berço quando se trata de
colocar a criança para dormir. Isto porque uma recente investigação
publicada no “The Journal of Pediatrics” garante que aqueles
equipamentos aumentam o chamado “risco de sufocação por mau
posicionamento”, em especial nos primeiros dois anos de vida.
Tal não significa impedir o bebé de adormecer sempre que está no ovo ou
na cadeirinha, ou mesmo nos assentos que balançam, mas sim garantir que
se tratam de ocasiões passageiras e não um hábito enraizado. Para além
dos problemas causados pelas posições adotadas durante o sono, no caso
das cadeirinhas auto os investigadores do Penn State Medical Centre
detetaram um outro risco relacionado com cordões e cintos de segurança
mal instalados.
A sufocação por posicionamento acontece devido ao facto de as vias
aéreas das crianças muito novas serem bastante maleáveis e os bebés não
possuírem ainda força muscular para se moverem de forma autónoma. Quando
a gravidade funciona, o sistema respiratório pode entrar em colapso num
intervalo de poucos minutos.
“Muitos pais usam este tipo de equipamentos para fins diferentes dos que
foram criados, sem se aperceberem de alguns riscos”, recorda Erich K.
Batra, um dos especialistas envolvidos no trabalho, frisando que “podem
passar muitas horas até que o bebé que está a dormir na cadeirinha ou no
ovo seja novamente visto”. É por isso que, defende, “para prevenir
situações graves, nenhuma criança deve ser deixada a dormir nestas
condições sem uma supervisão constante”.
As cadeirinhas de bebé que são usadas nos automóveis e os ovos que, nos
primeiros meses, ajudam no transporte, são cada vez mais essenciais no
quotidiano das famílias. Mas, de acordo com especialistas
norte-americanos, não devem substituir o berço quando se trata de
colocar a criança para dormir. Isto porque uma recente investigação
publicada no “The Journal of Pediatrics” garante que aqueles
equipamentos aumentam o chamado “risco de sufocação por mau
posicionamento”, em especial nos primeiros dois anos de vida.
Tal não significa impedir o bebé de adormecer sempre que está no ovo ou
na cadeirinha, ou mesmo nos assentos que balançam, mas sim garantir que
se tratam de ocasiões passageiras e não um hábito enraizado. Para além
dos problemas causados pelas posições adotadas durante o sono, no caso
das cadeirinhas auto os investigadores do Penn State Medical Centre
detetaram um outro risco relacionado com cordões e cintos de segurança
mal instalados.
A sufocação por posicionamento acontece devido ao facto de as vias
aéreas das crianças muito novas serem bastante maleáveis e os bebés não
possuírem ainda força muscular para se moverem de forma autónoma. Quando
a gravidade funciona, o sistema respiratório pode entrar em colapso num
intervalo de poucos minutos.
“Muitos pais usam este tipo de equipamentos para fins diferentes dos que
foram criados, sem se aperceberem de alguns riscos”, recorda Erich K.
Batra, um dos especialistas envolvidos no trabalho, frisando que “podem
passar muitas horas até que o bebé que está a dormir na cadeirinha ou no
ovo seja novamente visto”. É por isso que, defende, “para prevenir
situações graves, nenhuma criança deve ser deixada a dormir nestas
condições sem uma supervisão constante”.
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