COMO LIDAR COM A RECUSA ALIMENTAR DO FILHO



A hora de comer nem sempre significa momentos agradáveis. Às vezes pode resultar em situações de estresse quando a criança recusa comer o que os pais oferecem. Saber agir nestas ocasiões é um ponto chave para não piorar a relação da criança com o alimento.
A nutrição é um fator de grande importância para o desenvolvimento dos filhos, quanto à saúde e também quanto ao comportamento à mesa. 
O primeiro passo é saber se a criança gosta do alimento, às vezes no primeiro momento aquele prato rejeitado por ela pode ser gostoso se apresentado de outra forma ou feito de maneira diferente. Nutricionistas revelam que forçar não é a melhor ação nessas ocasiões. Pelo contrário, além de provocar uma atmosfera negativa, ocasiona o medo e o nervosismo na criança.
Queremos que a criança coma ingredientes saudáveis e vez por outra tentamos compensar, prometendo um doce ou um chocolate caso a criança aceite comer uma verdura, por exemplo. Apesar de funcionar em determinadas situações é uma ação que deve ser evitada. O melhor é se não quer comer a sopa, então a opção será a fruta, se não quer a fruta vai esperar até a próxima refeição.
Entre 3 e 5 anos, as crianças são mais propensas a ter medo do novo e de experimentar novos sabores. Por isso é importante o entendimento dos pais em saber diferenciar birra e momentos que funcionam como desafios para a criança. A paciência é o que vai fazer a diferença. Lembre-se que todos nós já recusamos algum alimento e, posteriormente, ele passou a fazer parte do nosso cardápio.
Um detalhe é saber que a quantidade que a criança pode ingerir é bem menor do que a do adulto, então a satisfação na hora de se alimentar será com pequenas porções e isso será suficiente. Não tente grandes quantidades, respeite sempre a idade da criança. Há artigos sobre saúde que ajudam a esclarecer dúvidas, tome nota de algumas dicas para ter uma vida mais saudável e praticá-las com os filhos.
Sempre que for possível faça da atmosfera das refeições momentos agradáveis, comer em família é uma ótima oportunidade para ser vivenciada juntos. Nos fins de semana quando há mais tempo livre faça receitinhas e peça a ajuda da criança, tente explicar a importância da alimentação saudável, mostre a variedade das cores das frutas e verduras, a presentação da comida é algo muito notado pela curiosidade inerente à infância.
Se você tiver dúvidas sobre a alimentação, procure um pediatra ou indicação de um bom profissional de nutrição, use seu plano para consultas sempre que se sentir insegura quanto à maneira de agir e caso a criança tenha um nível de rejeição muito grande na hora de se alimentar. A má alimentação ou a ausência de certas vitaminas e nutrientes provocam doenças e em alguns casos reduz a produtividade na escola e no aprendizado.





A hora de comer nem sempre significa momentos agradáveis. Às vezes pode resultar em situações de estresse quando a criança recusa comer o que os pais oferecem. Saber agir nestas ocasiões é um ponto chave para não piorar a relação da criança com o alimento.
A nutrição é um fator de grande importância para o desenvolvimento dos filhos, quanto à saúde e também quanto ao comportamento à mesa. 
O primeiro passo é saber se a criança gosta do alimento, às vezes no primeiro momento aquele prato rejeitado por ela pode ser gostoso se apresentado de outra forma ou feito de maneira diferente. Nutricionistas revelam que forçar não é a melhor ação nessas ocasiões. Pelo contrário, além de provocar uma atmosfera negativa, ocasiona o medo e o nervosismo na criança.
Queremos que a criança coma ingredientes saudáveis e vez por outra tentamos compensar, prometendo um doce ou um chocolate caso a criança aceite comer uma verdura, por exemplo. Apesar de funcionar em determinadas situações é uma ação que deve ser evitada. O melhor é se não quer comer a sopa, então a opção será a fruta, se não quer a fruta vai esperar até a próxima refeição.
Entre 3 e 5 anos, as crianças são mais propensas a ter medo do novo e de experimentar novos sabores. Por isso é importante o entendimento dos pais em saber diferenciar birra e momentos que funcionam como desafios para a criança. A paciência é o que vai fazer a diferença. Lembre-se que todos nós já recusamos algum alimento e, posteriormente, ele passou a fazer parte do nosso cardápio.
Um detalhe é saber que a quantidade que a criança pode ingerir é bem menor do que a do adulto, então a satisfação na hora de se alimentar será com pequenas porções e isso será suficiente. Não tente grandes quantidades, respeite sempre a idade da criança. Há artigos sobre saúde que ajudam a esclarecer dúvidas, tome nota de algumas dicas para ter uma vida mais saudável e praticá-las com os filhos.
Sempre que for possível faça da atmosfera das refeições momentos agradáveis, comer em família é uma ótima oportunidade para ser vivenciada juntos. Nos fins de semana quando há mais tempo livre faça receitinhas e peça a ajuda da criança, tente explicar a importância da alimentação saudável, mostre a variedade das cores das frutas e verduras, a presentação da comida é algo muito notado pela curiosidade inerente à infância.
Se você tiver dúvidas sobre a alimentação, procure um pediatra ou indicação de um bom profissional de nutrição, use seu plano para consultas sempre que se sentir insegura quanto à maneira de agir e caso a criança tenha um nível de rejeição muito grande na hora de se alimentar. A má alimentação ou a ausência de certas vitaminas e nutrientes provocam doenças e em alguns casos reduz a produtividade na escola e no aprendizado.




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