Postamos no face um vídeo com a peça de teatro baseada nesta história, então vou deixar aqui a dica do livro pra vocês.
Derretendo os leitores
Escrito por Giulieny Matos e ilustrado por Luna Vicente, A Menina Derretidaé
um livro que foi publicado em 2011 pela Editora RHJ. Contém 28 páginas
muito coloridas e com uma história gostosa de ser lida pelas crianças e
para as crianças.
A capa do livro apresenta o segredo: a imagem de uma garota, tapando o sorriso, sob o título A Menina Derretida, em vermelho, e num fundo amarelo. É uma amostra da simplicidade e, ao mesmo tempo, do carisma presente no conteúdo.
As páginas iniciais compreendem uma sala vazia com uma poltrona e um
quadro no canto direito. No espaço vazio, vemos grafado na parede azul a
ficha catalográfica (à esquerda) e a dedicatória (à direita, ao lado da
poltrona). Ao dedicar o livro “a Tarso e Catarina, pela graça de serem
crianças”, a autora já ganha pontinhos positivos pela poeticidade.
A história se inicia com uma menina chorando entre as flores e o
enunciado: “Por tudo ela chora.” Nas páginas seguintes, vemos diferentes
situações em que a menina se encontra — e chora. Por meio de epíforas
(repetição de um mesmo termo no fim de várias orações justapostas; no
caso: “chora”), compõe-se a proposição do livro.
Postamos no face um vídeo com a peça de teatro baseada nesta história, então vou deixar aqui a dica do livro pra vocês.
Derretendo os leitores
Escrito por Giulieny Matos e ilustrado por Luna Vicente, A Menina Derretidaé
um livro que foi publicado em 2011 pela Editora RHJ. Contém 28 páginas
muito coloridas e com uma história gostosa de ser lida pelas crianças e
para as crianças.
A capa do livro apresenta o segredo: a imagem de uma garota, tapando o sorriso, sob o título A Menina Derretida, em vermelho, e num fundo amarelo. É uma amostra da simplicidade e, ao mesmo tempo, do carisma presente no conteúdo.
As páginas iniciais compreendem uma sala vazia com uma poltrona e um
quadro no canto direito. No espaço vazio, vemos grafado na parede azul a
ficha catalográfica (à esquerda) e a dedicatória (à direita, ao lado da
poltrona). Ao dedicar o livro “a Tarso e Catarina, pela graça de serem
crianças”, a autora já ganha pontinhos positivos pela poeticidade.
A história se inicia com uma menina chorando entre as flores e o
enunciado: “Por tudo ela chora.” Nas páginas seguintes, vemos diferentes
situações em que a menina se encontra — e chora. Por meio de epíforas
(repetição de um mesmo termo no fim de várias orações justapostas; no
caso: “chora”), compõe-se a proposição do livro.
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